Introdução
Os capítulos 13 a 21 de Josué contêm longas listas de fronteiras e divisões de terras destinadas às tribos de Israel. Para muitos leitores de hoje, essas descrições podem parecer irrelevantes, mas elas têm um significado teológico importante. Essas listas mostram que a Terra Prometida não era apenas uma ideia distante, mas uma promessa concreta e real. Deus queria ensinar aos israelitas que o território prometido era algo tangível, e eles precisavam agir com fé para tornar essa promessa uma realidade.
A terra seria dada aos israelitas como herança, um presente que cumpria a promessa feita por Deus a seus antepassados: “Eis aqui a terra que Eu pus diante de vocês; entrem e tomem posse da terra que o Senhor, com juramento, deu a seus pais, a Abraão, Isaque e Jacó, a eles e à sua descendência depois deles” (Dt 1:8).
Nesta semana, vamos explorar alguns conceitos teológicos relacionados à Terra Prometida e refletir sobre sua relevância espiritual para aqueles que, hoje, confiam nas promessas de Deus em Jesus.
A terra seria dada aos israelitas como herança, um presente que cumpria a promessa feita por Deus a seus antepassados: “Eis aqui a terra que Eu pus diante de vocês; entrem e tomem posse da terra que o Senhor, com juramento, deu a seus pais, a Abraão, Isaque e Jacó, a eles e à sua descendência depois deles” (Dt 1:8).
Nesta semana, vamos explorar alguns conceitos teológicos relacionados à Terra Prometida e refletir sobre sua relevância espiritual para aqueles que, hoje, confiam nas promessas de Deus em Jesus.
Leituras da Semana
Gn 3:17-24; Dt 6:3; Js 13:1-7; Hb 12:28; Lv 25:1-5, 8-13; Ez 37:14, 25
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