Perguntas para consideração
1. Como o contexto do conflito cósmico nos ajuda a entender melhor o fato de que o Senhor ordenou que Israel fosse à guerra?
2. Como o grande conflito se desenrola no mundo? Qual é o nosso papel nesse conflito e como podemos cumpri-lo?
3. Como podemos aplicar em nossa vida espiritual o princípio de que devemos ficar calmos e esperar que o Senhor lute por nós? (Ver Êx 14:14.)
4. Muitas vezes, em nossas discussões e desentendimentos ocasionais na igreja, queremos saber quem está do nosso lado. À luz de Josué 5:13-15, como devemos mudar nossa atitude?
Respostas às perguntas da semana: 1. A conquista de Canaã não foi apenas uma guerra humana, mas uma batalha espiritual. Josué encontrou um Comandante celestial, indicando que Deus lideraria a campanha. 2. O “Príncipe do exército do Senhor” é um ser divino, o Anjo do Senhor (o Cristo pré-encarnado), o Arcanjo Miguel (Dn 10:13), que luta por Israel. 3. O grande conflito é a luta entre Deus e Satanás, que começou com a rebelião de Lúcifer e se estende às batalhas terrestres. Seu clímax é a vitória final de Cristo. 4. Significa que Ele luta por Seu povo, julgando os opressores (Egito) e defendendo os fiéis. Não é violência arbitrária, mas justiça divina em ação. 5. O plano de Deus era que os israelitas não lutassem. Ele mesmo pelejaria por eles. A vitória viria pela fé, não pela força humana. 6. Similaridades: a vitória vem pela obediência e dependência de Deus, não por estratégia militar. Moisés ergueu as mãos e Israel marchou em silêncio. Diferenças: a batalha é ativa (contra os amalequitas); ou é simbólica (cerco e trombetas). Em ambos os casos, porém, Deus dá a vitória.